De vez em quando, eu faço um regresso ao passado. Tempo que já passou, tempo que já curou. Por meio de nomes, lembranças e alguns cliques, retorno a lugares por onde já passei.
Busco por rastros meus e dos outros. Lembro-me de certa situações, me comovo, me alegro, me entristeço. Digo que não vai mais se repetir, ou penso "Por que deixei de fazer isso?". É um modo de lapidação.
Daí, me deparo com o óbvio: há de tudo. Quem mudou, quem permanece igual, quem cortou o cabelo, quem decidiu usar natural. Mas não há ganhadores ou perdedores, como disseram para a gente lá trás. Não nesta vida.
Há escolhas. Diferentes. Cada um de nós fez uma delas.
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